A fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma doença rara caracterizada por cicatrizes nos pulmões que dificultam a respiração. Estima-se que no Brasil, mais de 13 mil pessoas sejam diagnosticadas com a doença, que atinge o sistema respiratório.
Com maior incidência na população acima dos 50 anos, alguns sintomas relacionados à doença – como falta de ar, cansaço e tosse seca – podem ser bem comuns à idade e confundidos com outros problemas, dificultando o diagnóstico preciso para FPI.
Especialistas indicam que a FPI atinge mais homens que mulheres e além disso, o tabagismo frequente ou o uso de cigarros em algum momento da vida, assim como o contato com poeiras minerais e substâncias orgânicas são os principais fatores de risco para a doença. Infecções pulmonares virais ou bacterianas e o histórico familiar positivo para a FPI aumentam as chances de desenvolver a doença.
A fibrose pulmonar idiopática é de origem desconhecida e causa rigidez nos tecidos pulmonares, provocando uma deficiência respiratória progressiva, que se não tratada pode causar crises de falta de ar e falência do órgão. Embora a FPI não tenha cura, se diagnosticada corretamente ela pode ser tratada com medicamentos.
A preocupação dos órgãos e profissionais da saúde é com o diagnóstico precoce para FPI. Por isso, é necessário atentar para sinais como:
- Tosse constante, em especial a “tosse seca”;
- Dificuldades para respirar;
- Cansaço ao realizar pequenas tarefas;
- Ausência de apetite;
- Notória perda de peso;
- Refluxo;
- Deformidades nas pontas dos dedos (baqueteamento digital).
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Fonte: Saúde (Abril)
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