Estudo avalia os diferentes comportamentos em relação ao consumo de bebidas alcoólicas

30 de dezembro 2017

Na última noite do ano, as celebrações tendem a ser intensas, principalmente envolvendo o consumo de bebida. É importante saber respeitar os limites do próprio corpo e evitar situações de perigo, principalmente as que envolvem álcool e direção!

Para ajudá-lo à entender como seu organismo funciona após ingerir bebidas, uma pesquisa britânica analisou as emoções e comportamento de pessoas sob o efeito de “algumas a mais”.

Estudo avalia os diferentes comportamentos em relação ao consumo de bebidas alcoólicas

A noite de Ano Novo remete à celebrações. Há quem prefira estar com a família ou com os amigos em casa e também quem esteja preparado para uma maratona de festas durante ou após a queima de fogos. Bebidas alcoólicas possivelmente serão os complementos que parte das pessoas escolherá para curtir o início de um novo ano, o que implica em controle e percepção dos sentidos depois de “umas a mais”.

Uma pesquisa recente, publicada na revista científica British Medical Journal analisou o comportamento e emoções de pessoas sob o efeito do álcool. O estudo entrevistou, por meio de um questionário, cerca de 30 mil pessoas de diferentes países, entre 18 e 34 anos, com o intuito de verificar as reações que elas tinham sob o efeito de bebidas como cerveja e vinho.

Frente às duas fermentadas, por exemplo, os cientistas analisaram que 50% dos participantes relataram sensação de relaxamento após alguns copos de cerveja. A mesma reação foi percebida com os vinhos tinto e branco, 53% e 33% respectivamente.

Ainda sobre os vinhos, 60% dos voluntários associaram sono e cansaço, um risco maior se considerar que parte das pessoas optam por dirigir depois de beber.

Os pesquisadores também identificaram reações consideradas positivas à ingestão de destilados: vodca, uísque, tequila, entre outros, foram associados à confiança e energia (60%) assim como sentir-se atraente (42%). No entanto, emoções negativas também foram percebidas – 30% ficam agressivos ou inquietos e 22% tristes.

Sobre o estudo, os autores consideram importante “compreender as emoções associadas ao consumo de álcool” pois em “diferentes contextos, ajudarão em futuras práticas de saúde pública”.

Fonte: Veja


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