Não é novidade que à prática de atividades físicas ajuda a manter a saúde em dia e melhora a qualidade de vida. Para os idosos, estar em constante movimento fortalece os ossos e aumenta a capacidade de equilíbrio, além de reduzir os riscos de doenças degenerativas e emocionais.
Dançar pode ser uma atividade bastante prazerosa e de acordo com um estudo realizado pelo Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas de Magdeburgo, a prática não só faz bem para o corpo como também para a mente. O estudo também indicou que dançar pode auxiliar no tratamento e prevenção do Alzheimer.
A equipe liderada pela Dra. Kathrin Pehfeld acompanhou um pequeno grupo de idosos por 18 meses. Os pesquisadores submeteram 26 participantes à atividades distintas: 14 deles aderiram à dança e os outros 12 à prática de exercícios de resistência e flexibilidade.
Durante os testes, foi observado o comportamento do hipocampo – estrutura cerebral, responsável pelo aprendizado e memorização – de ambos os grupos. E acreditem, os selecionados para a prática de dança tiveram maior evolução que os demais.
“Nós tentamos oferecer aos idosos do grupo de dança uma constante mudança na rotina com diferentes gêneros musicais (jazz, música latina e line dance). O aspecto mais desafiador para eles foi lembrar das aulas sob pressão do tempo e sem nenhuma dica do instrutor.”, conta Dra. Kathrin.
Fonte: Revista Galileu
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