A luta contra a obesidade infantil

13 de outubro 2017

Chocolates, jujubas, pipoca doce e salgada… guloseimas sinônimos da felicidade e a alegria da garotada. No entanto, o consumo desses alimentos em excesso podem trazer sérios problemas à saúde.

A luta contra a obesidade infantil

A Organização Mundial da Saúde revela dados preocupantes em relação à saúde infantil: estima-se que 41 milhões de crianças no mundo, com idades abaixo dos 5 anos sejam obesas ou estejam acima do peso. Só no Brasil, elas representam 7,3% da população.

Há casos em que a obesidade pode estar relacionada à genética. Entretanto, os grandes vilões no combate à doença são os hábitos alimentares pouco saudáveis e o sedentarismo – que podem ocasionar não só males físicos (como diabetes, hipertensão e asma) mas também distúrbios emocionais (como baixa autoestima e ansiedade).

A chamada “primeira infância”, que compreende a fase da gestação até os 6 anos de idade, é o primeiro ciclo do desenvolvimento humano. Com 75% de energia voltada para a função neurológica, também é nesse período que a descoberta dos sentidos acontece e após o primeiro contato com o colorido mundo das guloseimas, convencer os pequenos que o paraíso dos doces não é tão bonito quanto nos desenhos talvez seja a tarefa mais difícil.

Naturalmente, os primeiros anos de vida de uma criança necessitam de maior atenção dos pais e de outros agentes envolvidos em sua criação. O incentivo à prática de esportes e a busca por alternativas de refeições mais saudáveis – como a substituição de alimentos processados por opções mais naturais – podem ajudar em um primeiro momento.

Um esforço diário

O apelo visual das grandes redes de fast-food e as inserções de propagandas nos intervalos da programação televisiva podem ser alguns obstáculos que você irá encontrar pelo caminho, ainda que de maneira menos agressiva que as campanhas publicitárias direcionadas para o público infantil na década de 90.

Atualmente, toda publicidade veiculada nos meios de comunicação e comércio recebe a avaliação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR). Em reformulação de 2013, o órgão também vetou o merchandising de produtos em programas infantis.


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