O infarto do miocárdio e outras doenças cardiovasculares são responsáveis por 30% dos casos de morte no Brasil. De acordo com os dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), de 2004 a 2014 foram 3.493.459 óbitos, aproximadamente uma morte a cada 40 segundos.
Dessa forma, fica clara a necessidade de investimento em métodos e tecnologias para investigação e prevenção de riscos de morte, por meio de exames mais precisos e um acompanhamento mais contínuo de pacientes.
A medicina nuclear se mostra eficiente em obter diagnósticos prévios para essas e outras patologias, fator determinante na busca por soluções rápidas e alternativas para possíveis tratamentos, o que pode resultar no aumento de prognósticos mais satisfatórios.
Utilizando-se da Cintilografia (também conhecida como “Cardiologia Nuclear”) como método para a realização de exames, é possível verificar de maneira menos invasiva o comportamento do sistema circulatório, compreendendo a fisiologia cardíaca e possibilitando estudos da perfusão miocárdica.
Também se mostra como alternativa para auxiliar na avaliação da função ventricular e identificar infartos.
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