Papel da Medicina Nuclear na Cintilografia Miocárdica

23 de outubro 2017

A medicina nuclear se aplica à diversas especialidades médicas, dentre elas a Cardiologia. É possível prever situações, como o infarto do miocárdio, com exames e procedimentos específicos.

Papel da Medicina Nuclear na Cintilografia Miocárdica

O infarto do miocárdio e outras doenças cardiovasculares são responsáveis por 30% dos casos de morte no Brasil. De acordo com os dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), de 2004 a 2014 foram 3.493.459 óbitos, aproximadamente uma morte a cada 40 segundos.

Dessa forma, fica clara a necessidade de investimento em métodos e tecnologias para investigação e prevenção de riscos de morte, por meio de exames mais precisos e um acompanhamento mais contínuo de pacientes.

A medicina nuclear se mostra eficiente em obter diagnósticos prévios para essas e outras patologias, fator determinante na busca por soluções rápidas e alternativas para possíveis tratamentos, o que pode resultar no aumento de prognósticos mais satisfatórios.

Utilizando-se da Cintilografia (também conhecida como “Cardiologia Nuclear”) como método para a realização de exames, é possível verificar de maneira menos invasiva o comportamento do sistema circulatório, compreendendo a fisiologia cardíaca e possibilitando estudos da perfusão miocárdica.

Também se mostra como alternativa para auxiliar na avaliação da função ventricular e identificar infartos.


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